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quarta-feira, 23 de março de 2011

Consórcio: 73,7 mil cotas de veículos são contempladas em janeiro






SÃO PAULO - O segmento de veículos registrou, em janeiro de 2011, 73,7 mil cotas contempladas de consórcio. O número é 2,6% superior ao mesmo mês de 2010 (71,8 mil cotas).

Os dados, divulgados nesta terça-feira (22) pela Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio), mostram também que as novas cotas comercializadas aumentaram 12,2% em janeiro, totalizando 145,2 mil.

Quanto ao número de participantes ativos, o segmento também registrou alta, de 7,6%, totalizando 3,4 milhões de consorciados no primeiro mês do ano.

Automóveis e utilitários
Considerando os automóveis e utilitários, as contemplações chegaram a 20,3 mil, uma alta de 17,3% sobre as 17,3 mil cotas contempladas em janeiro de 2010.

Já as novas cotas comercializadas registraram aumento de 22,3% em janeiro, em comparação com o mesmo mês do ano passado, de 40 mil para 48,9 mil.

Em relação ao número de participantes, a alta foi de 15,7%, ao passar de 976,5 mil para 1,13 milhão, entre janeiro de 2010 e o de 2011.

Pesados
Nos consórcios de veículos pesados, o volume de contemplações de janeiro de 2011 cresceu 26,3%, na comparação com janeiro de 2010, passando de 1,9 mil para 2,4 mil.

No que diz respeito ao número de cotas comercializadas, houve crescimento de 65,4%, de 2,6 mil para 4,3 mil. Já o número de participantes cresceu 3,7%, atingindo 167,8 mil.

Motos
O grupo das motocicletas, cujo número de consorciados chegou a 2,1 milhões no primeiro mês de 2011, registrou 51 mil cotas contempladas. O número representa queda de 3% sobre o mesmo mês de 2010 (52,6 mil). As comercializações apresentaram alta, de 5,9%.

Considerando todos os grupos - veículos, imóveis, bens móveis duráveis e serviços -, o número de participantes ativos no sistema deconsórcio chega a 4,07 milhões em janeiro de 2011.




Fonte: Uol - Economia - 22/03/2011 

quinta-feira, 3 de março de 2011

Consórcio: a maneira mais fácil de adquirir carros, motos e caminhões

"Pra você que quer comprar um carro, uma moto ou um caminhão, consórcio pode ser o modo mais fácil de consegui-lo.
Comprando um consórcio você praticamente elimina os juros e ainda pode se programar e conseguir prazos muito maiores do que se fosse financiar de um modo tradicional. Além disso, você pode programar quando quer receber o bem, ou a carta de crédito, basta comprar um plano longo, e enquanto paga as parcelas junta dinheiro para o lance. O que pode ser bastante fácil. Considerando que num plano de financiamento normal você pagaria cerca de R$1.800,00 em 60x para obter um carro de R$60.000,00, enquanto num plano de consórcio você poderia pagar 120x de R$600,00, o que além de eliminar quase R$36.000,00 em juros, ainda estica o prazo de pagamento te deixa com fôlego para juntar dinheiro e dar um lance, pegando o bem de uma vez!
E quando você tiver o capital, pode quitar o plano completamente, ainda recebe um bom desconto!
Se você optar por um plano desses, procure uma empresa sólida e que não vá te deixar na mão, porque muitas delas acabam quebrando no meio do caminho, e lesando os consorciados." (Fonte: www.carrobonito.com)
O Consórcio Nacional Volkswagen já entregou mais de 500 mil veículos e,  de acordo com o Banco Central (http://www.bcb.gov.br/fis/consorcios/port/47658539.asp), jamais deixou de entregar 1 carro sequer a consorciados contemplados. É o único que conta com a garantia da marca Volkswagen.

BC eleva taxa básica de juros para 11,75% ao ano

O Banco Central anunciou nesta quarta-feira a segunda das quatro altas esperadas para este ano na taxa básica de juros (Selic), que passou de 11,25% para 11,75% ao ano. A decisão foi tomada por unanimidade.
É a maior taxa desde março de 2009, quando a Selic caiu de 12,75% para 11,25%. 
O aumento nos juros dessa magnitude já era esperado pela maior parte do mercado financeiro. Alguns analistas defendiam uma alta até maior para ajudar a esfriar a economia e segurar a inflação.
A alta da Selic é parte do trabalho iniciado em 2010 para evitar um superaquecimento da economia, apesar da desaceleração verificada na virada do ano, que deve ser confirmada com a divulgação dos números do PIB (Produto Interno Bruto) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nesta quinta-feira.
Essa foi a segunda reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do BC), responsável pela definição dos juros, no governo Dilma Rousseff. A nova taxa foi definida por unanimidade pelos membros do Copom.
A aposta do mercado financeiro é que a taxa voltará a subir nos dois próximos encontros, nos dias 20 de abril e 8 de junho, para encerrar o ano em 12,50%.
A taxa básica determina o custo do dinheiro para os bancos e serve de base para os juros dos empréstimos bancários a empresas e consumidores, cuja taxa média está hoje em 37% ao ano.
A Selic é também um dos principais instrumentos que o BC tem para tentar controlar o ritmo de crescimento da economia e dos preços.
Antes de aumentar a taxa básica, o BC já havia adotado outras medidas para esfriar a economia, como restrições a financiamentos com prazo superior a 24 meses. Também retirou da economia, em dezembro, a última parte do dinheiro injetado na crise de 2008.
Essas medidas já se refletiram em juros mais altos e queda nos empréstimos, mas ainda não tiveram impacto significativo sobre o consumo.
No início da semana, o governo também anunciou um corte de R$ 50 bilhões no Orçamento para reduzir os gastos públicos.
Sem o corte, o aumento dos juros será maior, o que contribui, por exemplo, para atrair mais dólares para o país e derrubar a cotação da moeda norte-americana.
INFLAÇÃO
A inflação acumulada em 12 meses está hoje em 6%, maior patamar em seis anos, acima da meta de 4,5% fixada pelo governo. A previsão do mercado financeiro é que o indicador termine o ano bem próximo desse nível e só caminhe para a meta em 2012, mesmo com a alta dos juros.
Outras economias emergentes, como China e Rússia, também já começaram a elevar os juros para segurar a inflação, que ressurgiu com a recuperação da economia mundial no período pós-crise.
As taxas nesses países, no entanto, são mais baixas do que no Brasil, que é o líder mundial no ranking dos juros reais.
Com esse aumento, os juros estão hoje no maior patamar desde março de 2009. Ainda naquele ano, por causa da crise, chegariam ao menor nível da história (8,75% ao ano).


Fonte: Folha Online - Mercado; Por Eduardo Cucolo; 02/03/2011.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011


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Setor de consórcios tem número recorde de participantes

O setor de consórcios bateu recordes em 2010. O total de participantes cresceu 6,8%, atingindo 4,06 milhões, contra 3,8 milhões em 2009. Além disso, o total de contemplados, por sorteio ou lance, também foi histórico, aumentando de 939,6 mil pessoas em 2009 para 980,8 mil no ano passado.
Em 2010, foram vendidas 580,6 mil novas cotas de consórcio de veículos leves (automóveis, camionetas, utilitários), número 29,8% superior ao de 2009 (447,2 mil), totalizando 1,13 milhão de participantes no ano passado, conforme levantamento da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), divulgado nesta terça-feira.
Considerando-se todos os veículos, o total de participantes chegou a 3,39 milhões. A modalidade mais procurada é voltada para compra de motocicletas, alvo de 55% dos participantes de consórcio (incluindo todas as modalidades).
A associação afirma que este crescimento se deve a inserção das classes C e D no mercado bem como a consolidação das classes A e B. Na visão da Abac, esses consumidores optaram pelos consórcios como forma de planejamento financeiro. Além disso, a segurança do emprego nos últimos anos também permitiu que mais pessoas participassem da modalidade.
O incremento no total de participantes alavancou o crescimento financeiro do setor, que expandiu 64,8% desde 2006, saltando de R$ 54 bilhões para R$ 89 bilhões. Esse cálculo leva em conta a soma dos ativos disponíveis (ativos para compra de bens dos consorciados) mais o montante de contribuições.
O setor projeta crescimento de 7% a 8% para este ano, em função de economia aquecida, geração de emprego, nível de renda e maior presença das classes C e D no mercado.
Veja o total de participantes por segmento em 2010 e o crescimento sobre 2009
Total - 4,06 milhões (6,8%)
Veículos automotores em geral - 3,39 milhões (7,3%)
Motocicletas e motonetas - 2,10 milhões (3,4%)
Veículos leves (automóveis, camionetas e utilitários) - 1,13 milhão (16,9%)
Veículos pesados - 167,5 mil (3,4%)
Imóveis - 580 mil (8,3%)
Eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis - 83 mil (-19,1%)
Serviços - 6.500 (85,7%)

Fonte: Folha Online, 15/02/11, Por Paulo Muzzolon.                  

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

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